sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Liberta-me

Em noites frias e silenciosas
Vêm em mente claras lembranças
Como eras belo meu amado anjo...
Anjo de asas e vestes negras,
Que fores embora
E deixou-me presa na escuridão,
Estado mórbido de tristeza e depressão
Escuridão silenciosa,
Tristes dias
Triste melancolia...
Que submetida sou, a vivenciar
Quem seres eu?
Nada, perto de tal alma mórbida
Que esta maldita tristeza proporcionou-me
Viverei assim, para sempre?
Eis a angustia
Eis a ilusão de libertar-me
Não estou aqui!
Viva não, neste mundo não!
Oh! Ah apenas um corpo,
Lastimoso, fúnebre, mórbido
E sem alma...
Suplico-te
Compaixão, piedade
A tal lânguido corpo
Que está prestes a ser sepultado
Por este amor obscuro,
Que malditas injurias concedeu-me

2 comentários:

  1. - Realmente animador *--* poskaopsk , brincadeira , sério muito bom mesmo , se lança um livro no assunto eu compro (y'

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  2. hey...vc também escreve contos? Ou apenas poemas?
    gostei muito de seus textos!

    www.adolphkliemann.blogspot.com
    adolph.kliemann@gmail.com

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